A conta é simples: O produtor sabe quanto vai ganhar e estima que 80% vai entrar pagando meia, cabendo assim aos outros 20% cobrir o prejuízo. "Como maioria paga metade, o preço tem de subir para a conta fechar", diz Adhemar Oliveira, resposável pela rede de cinemas Arteplex. No teatro não é diferente. "Sempre calculamos antes quantos vão entrar pagando meia para depois definir o preço da inteira", conta o diretor da Associação de Espetáculos de Teatro de São Paulo, (APETESP), Paulo Pélico.
As projeções mostram que se a meia entrada não existisse cairia para quase a metade. Com a diferença de que isso valeria para todo mundo.
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